Fenômeno da eletrificação no Brasil ganha itens como ajuste elétrico do banco do motorista, carregador de celular por indução e vidros com função um-toque.
O BYD Dolphin GS é o primeiro grande responsável pelo sucesso da greentech no Brasil. Desde que colocou suas quatro rodas por aqui fez um barulho enorme – apesar de ser supersilencioso.
Foi com o lançamento do elétrico de R$149.990 que o mercado criou a expressão “Efeito Dolphin”. Concorrentes reviram seus preços. Clientes passaram a prestar atenção à tal marca que vinha do Vale do Silício chinês, dona de tecnologia de ponta em baterias. E o setor automotivo nunca mais seria o mesmo.
Foram 17 prêmios e recordes de vendas no mercado nacional, mais de 21,5 mil unidades nas ruas e 32 mil toneladas de poluentes que deixaram de ser emitidas por ano (o equivalente a 217.360 árvores plantadas).
Quanta coisa mudou, não? E por que não mudar – para melhor, claro – também o Dolphin?
Para celebrar os dois anos de história do BYD Dolphin e o início das atividades na sua fábrica em Camaçari, na Bahia, a BYD apresenta novidades significativas na linha 2026 para quem quer entrar (ou continuar) no universo 100% elétrico:
- Carregador de celular por indução de 50 W;
- Ajustes elétricos no banco do motorista;
- Rebatimento elétrico dos retrovisores;
- Ajuste de profundidade e mais ajustes de altura do volante;
- Partida inteligente;
- Vidros com função um-toque para subir e descer.
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